sexta-feira, 25 de junho de 2010

PALESTRA - TRANSIÇÃO PLANETÁRIA - Mônica Medeiros

PALESTRA - TRANSIÇÃO PLANETÁRIA
Mônica Medeiros



Com especialização na Universidade de Illinois, em Chicago, entre 1988 e 1990, quando se tornou membro DA Sociedade Internacional de Cirurgia. Com 24 anos de experiência, Mônica se dedica há 13 anos a gerência médica de convênios e tornou-se servidora pública concursada selecionada em primeira chamada pelo Ministério da Saúde.

Em hospitais de São Paulo, ocupou o cargo de chefe de equipes de cirurgia do trauma e, atualmente, trabalha em prontos socorros municipais na região de Taboão da Serra.

Já em sua profissão espiritual, com visões e manifestações desde os seus cinco anos, em 1992, fundou o centro espiritualista Casa do Consolador, entidade filantrópica universalista de São Paulo.
Na Casa, a doutora Mônica pratica a chamada medicina integrativa, um tipo de tratamento que trabalha a imposição das mãos, como o Reiki e o Johrei, às vezes com auxílio de entidades desencarnadas, passes mediúnicos, conceitos sobre vida após a morte, reencarnação e outras técnicas de percepção, estudo e manipulação bioenergética.

Foi fundadora e presidente da Casa do Consolador, centro universalista com 15 anos de existência.
A Casa faz cerca de 7000 atendimentos por mês em reiki, cirurgia extra-terrestre, medicina espiritual e cromoterapia, umbanda pura, desobsessão, xamanismo, palestras, congressos, com cursos de escola de médiuns, cromoterapia, reiki, fraternidade branca.

Nos 15 anos de existência já foram realizados mais de 270.000 consultas na área DA saúde e 150 mil cirurgias extra-físicas. Atendimento a cerca de 900 pessoas carentes de São Paulo e a médica também é presidente DA ONG Árvore DA Vida Que protege animais em sofrimento.



Assuntos abordados:

- Formação atual do Sistema Solar com relação a passagem de Nibirus;
- Ciclos Planetários, nosso Sistema Solar em relação ao Sistema de Pleiades;
- Povos de Syrius, trancomunicaçã o instrumental - TCI - Sonia Rinaldi, fotos de Extras;
- Planeta de Expiaçõe e Provas, 3ª e 4ª Dimensão;
- Estado Atual do Planeta e da Humanidade;
- Convergencia Harmônica, salto quântico;
- Grade Planetária, cinturão de fótons e portal 11:11;
- Ascenção, passagem da 3ª para 4ª Dimensão;
- Nova Terra, planeta de regenetação, hora X.

1 - http://www.youtube. com/watch? v=zRFgMGUV3xw
2 - http://www.youtube. com/watch? v=BmuDw76_ IRQ
3 - http://www.youtube. com/watch? v=ozNpexd0TUM
4 - http://www.youtube. com/watch? v=etXZBUKwNE4
5 - http://www.youtube. com/watch? v=-BxoED7TCG4
6 - http://www.youtube. com/watch? v=J6eXGptoMBo
7 - http://www.youtube. com/watch? v=q7lTP-5HiwA
8 - http://www.youtube. com/watch? v=fpwcN3kjVSQ
9 - http://www.youtube. com/watch? v=uH9ajyUoWHs




quarta-feira, 16 de junho de 2010

ESPÍRITO DE BUSCA (KYUDÔSHIN)

ESPÍRITO DE BUSCA (KYUDÔSHIN)

Meishu-Sama disse: “Eu ensino uma coisa, mas a compreensão do que falei vai depender do nível espiritual de quem ouve”. Um homem de certa altura poderá compreender de certa maneira; uma pessoa de menor nível poderá interpretar de outra. As pessoas aprendem com palestras, aulas, lendo, etc., porém, a melhor maneira de aprender as coisas mais importantes, é aprender de tudo em qualquer circunstância.
É isso o que chamamos de KYUDÔSHIN, isto é, um esforço incansável na procura do caminho verdadeiro ou da sabedoria verdadeira. KYU significa desejar, procurar; DÔ significa caminho; e SHIN significa coração. Em outras palavras: o coração que deseja procurar o caminho certo.
O valor do religioso, seja de que religião for, depende do tamanho do seu KYUDÔSHIN. Quem tem KYUDÔSHIN desenvolve, quem não tem, não adianta ter o melhor mestre neste mundo, que não vai para frente e quem tem KYUDÔSHIN pode ter o pior mestre que se desenvolve. Tudo o que vê, ouve, em todas as suas faltas e em tudo o que se passa em volta, é aprendizagem, aprimoramento.
Quem tem KYUDÔSHIN está alerta a todos os acontecimentos e como sempre tem objetivo de se aprimorar, então todas as coisas que olha, ouve e lê, procura saber ligar ao seu aprimoramento e pensa o que vai aprender com o que está acontecendo. Encontrará mestre em todos os lugares e em todas as pessoas.
Para conseguir aprender qualquer coisa com facilidade, precisamos estar como famintos, geralmente, escolhemos o que é mais gostoso e ficamos satisfeitos. Porém, não devemos escolher a comida, precisamos saber comer de tudo. Saber saborear todas as comidas, assim também as coisas agradáveis e desagradáveis (acontecimentos). Para isso, precisamos ficar com fome, para ter vontade de comer e dar valor ao que comemos. O difícil é a pessoa chegar a um “estado de fome espiritual”. Estando com a barriga cheia, mesmo querendo comer, não dá, porque não consegue digerir.
A natureza é sábia em sua função. Pessoa que pensa que já sabe tudo, que é perfeita, significa que é igual a quem está empanturrado e que não consegue digerir. Quanto mais a pessoa torna-se humilde e tem KYUDÔSHIN, consegue digerir mais rapidamente, pois está ansiosa por comer mais, não fica acomodada, o corpo material chega a um ponto em que a pessoa não precisa comer mais, porém o corpo espiritual não cansa. Deve crescer sempre e, para isso, deve ficar em “estado de fome”, para qualquer alimento espiritual.
A presunção atrapalha a vinda de novos alimentos (conhecimentos) para nos fortalecer. Quem tem KYUDÔSHIN pode falhar à vontade não devendo ter medo de errar. Precisamos ter medo de não experimentar, de não praticar. Não devemos ter vergonha de tentar fazer. Primeiro, tendo objetivo, procurando fazer a coisa certa e tendo KYUDÔSHIN, se falhar, não se preocupe, Deus perdoará, mesmo que a falha seja grande. Deus dará outra oportunidade. Mas se fugir da oportunidade para experimentar, Deus nunca mais dará outra oportunidade.
Revmo. Tetsuo Watanabe

segunda-feira, 14 de junho de 2010

MEDITAÇÃO - ECKHART TOLE

MEDITAÇÃO

Podemos descobrir o espaço interior criando lacunas no fluxo de pensamentos.
Sem elas, o pensamento se torna repetitivo, desprovido de inspiração, sem nenhuma centelha criativa - e é assim que ele é para a maioria das pessoas. Não precisamos nos preocupar com a duração dessas lacunas. Alguns segundos bastam. Aos poucos, elas irão aumentar por si mesmas, sem nenhum esforço de nossa parte. Mais importante do que fazer com que sejam longas é cria-las com frequencia para que nossas atividades diárias e nosso fluxo de pensamento sejam entremeados por espaços.

Certa ocasião alguém me mostrou a programação anual de uma grande organização espiritual. Quando a examinei, fiquei impressionado pela rica seleção de seminários e palestras interessantes. A pessoa me perguntou se eu poderia recomendar uma ou duas atividades. "Não sei, não. Todas elas me parecem muito interessantes. Mas eu conheço esta: tome consciencia da sua respiração sempre que puder, toda vez que se lembrar. Faça isso durante um ano e terá uma experiência transformadora bem mais forte do que a participação em qualquer uma dessas atividades. E é de graça."

Tomar consciência da respiração faz com que a atenção se afaste do pensamento e produz espaço. É uma maneira de gerar consciência. Embora a plenitude da consciência já esteja presente como o não-manifestado, estamos aqui para levar a consciência a essa dimensão.

Tome consciência da sua respiração. Observe a sensação do ato de respirar. Sinta o movimento de entrada e saída do ar ocorrendo em seu corpo. Veja como o peito e o abdomen se expandem e se contraem ligeiramente quando você inspira e expira. Basta uma respiração consciente para produir espaço onde antes havia a sucessão initerrupta de pensamentos.

Uma respiração consciente (duas ou três seria ainda melhor) feita muitas vezes ao dia é uma maneira excelente de criar espaços em sua vida. Mesmo que você medite sobre sua respiração por duas horas ou mais, o que é uma prática adotada por algumas pessoas, uma respiração basta para deixa-lo consciente. O resto são lembranças ou expectativas, isto é, pensamentos.

Na verdade, respirar não é algo que façamos, mas algo que testemunhamos. A respiração acontece por si mesma. Ela é produzida pela inteligência inerente ao corpo. Portanto, basta observá-la. Essa atividade não envolve nem tensão nem esforço. Além disso, note a breve suspensão do fôlego - sobretudo no ponto de parada no fim da expiração - antes de começar a inspirar de novo. Muitas pessoas tem a respiração curta, o que não é natural. Quanto mais tomamos consciência da respiração, mais sua profundidade se estabelece sozinha.

Como a respiração não tem forma própria, ela tem sido equiparada ao espírito - a Vida sem uma forma específica - desde tempos ancestrais. "O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de vida; e o homem se tornou um ser vivente." A palavra alemã para respiração - atmen - tem origem no termo sânscrito Atman, que significa o espírito divino que nos habita, ou o Deus interior.

O fato de a respiração não ter forma é uma das razões pelas quais a consciência da respiração é uma maneira eficaz de criar espaços na nossa vida, de produzir consciência. Ela é um excelente objeto de meditação justamente porque não é um objeto, não tem contorno nem forma. O outro motivo é que a respiração é um dos mais sutis e aparentemente insignificantes fenômenos, a "menor coisa", que, segundo Nietzsche, constitui a "melhor felicidade". Cabe a você decidir se vai ou não praticar a consciência da respiração como verdadeira meditação formal. No entanto, a meditação formal não substitui o empenho em criar a consciência do espaço na sua vida cotidiana.

Ao tomarmos conciência da respiração, nos vemos forçados a nos concentrar no momento presente - o segredo de toda a transformação interior, espiritual. Sempre que nos tornamos conscientes da respiração, estamos absolutamente no presente. Percebemos também que não conseguimos pensar e nos manter conscientes da respiração ao mesmo tempo.

A respiração consciente suspende a atividade mental. No entanto, longe de estarmos em transe ou semidespertos, permanecemos acordados e alerta. Não ficamos abaixo do nível do pensamento, e sim acima dele. E, se observarmos com mais atenção, veremos que essas duas coisas - nosso pleno estado de presença e a interrupção do pensamento sem a perda da consciência - são, na verdade a mesma coisa: o surgimento da consciência do espaço.

Eckhart Tolle